Empresário confirma relação com universitária Giovanna Tenório
Tony Bandeira, suposto pivô de morte, fala com a Gazeta de Alagoas e nega envolvimento no crime
O homem apontado como o suposto pivô do sequestro e morte de Giovanna Tenório Andrade, 28 anos, conversou com a Gazeta de Alagoas por telefone e confirmou ter mantido um relacionamento amoroso com a estudante de Fisioterapia. O empresário Tony Bandeira conheceu a moça na faculdade Cesmac, onde estuda Administração, mas nega qualquer envolvimento com o assassinato.
“Que eu tive um caso com Giovanna, tudo bem, eu assumo, assim como já tive casos com outras meninas, mas o que estão dizendo por aí, envolvendo a minha esposa, não tem nada a ver, é tudo invenção”, assumiu. Tony é casado com Mirela Grancolato e tem dois filhos com ela. Segundo amigos e parentes de Giovanna, a estudante não sabia que o rapaz era casado e teria terminado o namoro depois que começou a receber telefonemas com xingamentos e ameaças de Mirela.
“Depois daquela confusão toda, não tinha mais relação nenhuma, nada a ver. A Giovanna até desenrolava umas amigas para sair comigo. A gente ficou amigo, ela só me ajudava na faculdade, tirando umas xerox que eu precisava, com uns boletos de pagamento do Cesmac e coisas assim”. Apesar do namoro e da amizade, Tony afirmou que não via Giovanna há mais de dois meses. “Quando ela desapareceu já fazia tempo que a gente não se encontrava”.
A estudante desapareceu no último dia 2, quando saiu da faculdade e era aguardada para almoçar com um amigo num restaurante próximo. Giovanna teria contado a pessoas próximas que vinha recebendo várias ameaças de Mirela por telefone. A última delas teria acontecido um dia antes do rapto. O corpo da jovem foi encontrado na segunda-feira à noite, num canavial no Sítio Urucum, a cerca de 500 metros da rodovia BR-104, em Rio Largo.
Ex-namorado diz estar com consciência tranquila
Conseguimos o número do celular de Tony Bandeira e ligamos. Ele atendeu e confirmou o desejo de dar entrevista. “O pessoal e o advogado pediram para eu não falar nada, mas eu quero falar. Eu não devia, mas quero falar. A gente não tem nada a ver com isso”, iniciou o diálogo, logo ao saber que falava a um repórter da Gazeta.
Indagado sobre a suspeita, o estudante deixou claro que não tinha nada a temer porque está com a consciência tranquila. “Estou à disposição da Justiça, da polícia, da família e de quem quer que seja para ajudar no que for possível”.
Tony ainda disse que parentes de Giovanna mantiveram contato para pedir desculpas porque o nome dele e da esposa tinha vazado para a imprensa. “Após o desaparecimento, a família também já tinha ligado para mim, mas eu disse que estava no supermercado”, explica. Após cerca de cinco a seis minutos de conversa, a ligação foi interrompida no momento em que Tony era indagado se ainda gostava de Giovanna. Depois disso, o celular dava sinal de desligado ou fora da área de serviço.
“Que eu tive um caso com Giovanna, tudo bem, eu assumo, assim como já tive casos com outras meninas, mas o que estão dizendo por aí, envolvendo a minha esposa, não tem nada a ver, é tudo invenção”, assumiu. Tony é casado com Mirela Grancolato e tem dois filhos com ela. Segundo amigos e parentes de Giovanna, a estudante não sabia que o rapaz era casado e teria terminado o namoro depois que começou a receber telefonemas com xingamentos e ameaças de Mirela.
“Depois daquela confusão toda, não tinha mais relação nenhuma, nada a ver. A Giovanna até desenrolava umas amigas para sair comigo. A gente ficou amigo, ela só me ajudava na faculdade, tirando umas xerox que eu precisava, com uns boletos de pagamento do Cesmac e coisas assim”. Apesar do namoro e da amizade, Tony afirmou que não via Giovanna há mais de dois meses. “Quando ela desapareceu já fazia tempo que a gente não se encontrava”.
A estudante desapareceu no último dia 2, quando saiu da faculdade e era aguardada para almoçar com um amigo num restaurante próximo. Giovanna teria contado a pessoas próximas que vinha recebendo várias ameaças de Mirela por telefone. A última delas teria acontecido um dia antes do rapto. O corpo da jovem foi encontrado na segunda-feira à noite, num canavial no Sítio Urucum, a cerca de 500 metros da rodovia BR-104, em Rio Largo.
Ex-namorado diz estar com consciência tranquila
Conseguimos o número do celular de Tony Bandeira e ligamos. Ele atendeu e confirmou o desejo de dar entrevista. “O pessoal e o advogado pediram para eu não falar nada, mas eu quero falar. Eu não devia, mas quero falar. A gente não tem nada a ver com isso”, iniciou o diálogo, logo ao saber que falava a um repórter da Gazeta.
Indagado sobre a suspeita, o estudante deixou claro que não tinha nada a temer porque está com a consciência tranquila. “Estou à disposição da Justiça, da polícia, da família e de quem quer que seja para ajudar no que for possível”.
Tony ainda disse que parentes de Giovanna mantiveram contato para pedir desculpas porque o nome dele e da esposa tinha vazado para a imprensa. “Após o desaparecimento, a família também já tinha ligado para mim, mas eu disse que estava no supermercado”, explica. Após cerca de cinco a seis minutos de conversa, a ligação foi interrompida no momento em que Tony era indagado se ainda gostava de Giovanna. Depois disso, o celular dava sinal de desligado ou fora da área de serviço.
Fonte: gazetaweb.com
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