Possibilidade foi levantada por especialista durante fórum
Não é a toa que a judicialização da saúde tem sido discutida em vários segmentos. Recentemente, o 4º Fórum de Ética Médica, promovido pela Santa Casa de Maceió, em parceria com os conselhos Federal e Regional de Medicina de Alagoas, colocou o assunto em pauta, com a participação de gestores públicos de saúde, setores de defesa do cidadão e da coletividade, Justiça, Defensoria e Ministério Público.
Durante o encontro, o superintendente de Regulação, Avaliação, Controle e Auditoria do Estado, médico Antônio de Pádua, citou os números relativos à judicialização da saúde – já publicados pela Gazeta na edição de domingo passado – e alertou que o princípio da integralidade definido pela Constituição – onde todos têm direito a todo tipo de medicamento e de tratamento – poderá levar o Sistema Único de Saúde à falência.
“A judicialização ocorre porque o serviço regular de atendimento ao cidadão apresenta muitas falhas”, reforçou o promotor público Antiógenes Marques, durante o encontro. Os gestores Alexandre Toledo, secretário estadual de Saúde, e Eli Carlos, coordenador de Assistência Farmacêutica do município de Maceió, até concordam.
Fonte: gazetaweb
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